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Imagem/Divulgação

Policlínica Coronel Mota promove palestra sobre acolhimento e cuidados com a saúde mental  

Nesta sexta-feira, 19, a Policlínica Coronel Mota promoveu uma palestra alusiva à campanha Setembro Amarelo, mês de conscientização sobre cuidados com a saúde mental.

O encontro reuniu servidores e pacientes da unidade para discutir o tema “Meu amigo ou colega está com problemas emocionais, como ajudar?”, com orientações práticas sobre acolhimento e escuta ativa.

De acordo com a gerente técnica da unidade, Liliane Junqueira, a atividade faz parte de um conjunto de ações preparadas para o mês de setembro.

“Essa palestra faz parte de um eixo temático que pensamos para os servidores e pacientes durante a campanha. Trabalhamos de forma transversal o autocuidado e o amor-próprio, para reforçar o combate ao suicídio e a forma de lidar e enfrentar nossas emoções”, destacou.

A palestra foi ministrada pela psicóloga e oficial do Corpo de Bombeiros, major Sandra Menezes, que ressaltou a importância da atenção e do apoio às pessoas em sofrimento emocional.

“Hoje nós trabalhamos a temática voltada para o que fazer diante de alguém que fala sobre o suicídio ou passa por uma situação que pode levar a esse ato. Não é apenas sobre o que dizer, mas como acolher, como escutar e como direcionar para a rede de apoio. Mesmo que você não seja da área de saúde, pode ser um amigo ou colega, o importante é não ignorar e buscar ajuda especializada”, explicou.

O enfermeiro Maurício Caldart abordou técnicas de primeiros socorros em casos de tentativa de suicídio e reforçou a necessidade de manter o debate vivo ao longo de todo o ano.

“É um tema abrangente. Todos os profissionais de saúde que têm contato com esse público deveriam participar de momentos como este, não só em setembro, mas em todas as datas”, ressaltou.

Para a auxiliar operacional de logística Julia Santos, de 25 anos, a palestra trouxe aprendizado e reflexão.

“Achei muito interessante, porque não é um tema que abordamos no dia a dia. Não se trata apenas de conversar, mas de acolher, se solidarizar com a dor do próximo e se colocar no lugar dele, o que muitas vezes falta no mundo em que vivemos”, afirmou.


Fonte e imagens: GOVERNO DE RORAIMA POR SECOM-RR Leia mais

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